domingo, 13 de outubro de 2013

JANET YELLEN REPRESENTA WALL STREET E NÃO AS MULHERES



1 – O Presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, anunciou, há dias, que nomeara para Presidente do Banco Central norte-americano, o chamado Sistema de Reserva Federal, mais conhecido por Reserva Federal (FED) , uma senhora de nome Janet Yellen Louise.

A comunicação social norte-americana, e, por tabela, a servil congénere europeia, incluindo a portuguesa, deram honras de primeira página, com trombetas, divulgando que se trata, pela primeira vez, da nomeação de uma mulher para tal alto cargo na estrutura económica-política dos EUA.

Esqueceram-se de referir o que ela é realmente, e, acima de tudo, o que representa, o que para o efeito prático, tanto faz que o seja feito pelo homem ou mulher.

Ela é a representante de Wall Street, e, particularmente, isto é que interessa é um membro destacado do lobby judaico do lúmpen capitalismo financeiro internacional.

Janet Yellen já era vice-Presidente da FED.

Ou seja está, perfeitamente, enquadrada na estrutura dirigente da economia norte-americana. Ela é co- responsável, directa, pela crise financeira e económica de 2008.

Mas, não é uma estreante neste cargo, pois, com 31 anos, já pertenceu, como economista, entre 1977-78, ao Conselho de Governadores da Reserva Federal, ou seja já “aqueceu” o lugar desde o tempo de Jimmy Carter, como Presidente dos Estados Unidos.

Depois dessa passagem pela FED, veio a ocupar o cargo de Presidente e administradora-executiva da FED de San Francisco (Califórnia).
Entre banqueiros no FMI
E foi, ainda, a chefe da equipa de assessores económicos do então Presidente Bill Clinton, sucedendo ao também judeu Joseph Stiglitz.

Para que conste é casada com um académico judeu George Akerlof, que é prémio Nobel de Economia.


E o apelido da sua mãe é Blumenthal, que, curiosamente, é o mesmo do judeu W. Michael Blumenthal, que se refugiou na China, e, mais tarde, foi secretário do Tesouro, no tempo de Carter, embora, aparentemente, não sejam parentes próximos, mas são, ambos de origem germânica.

2 - O controlo político do sistema financeiro norte-americano, e, acima de tudo, da grande produção económica do país está nas mãos do “lobby” judaico desde os princípios do século XX.


Quer através dos grandes bancos, quer da FED, como instituição, quer na ocupação de lugares-chave na Administração norte-americana (governo), quer no gabinete presidencial.

Os factos.

Comecemos, precisamente, pela época, imediatamente, após a II Grande Guerra, com a nomeação de William McChesney Martin Jr para Presidente do FED.

Mcchesney Martin Jr ficou conhecido na própria imprensa norte-americana como “o rapaz vassalo de Wall Street”, e isto porque desde muito jovem (31 anos) tornou-se Presidente da Comissão de Controlo Cambial, a U.S. Securities and Exchange Commission (SEC) de Nova Iorque, depois de ter colaborado com os principais banqueiros fautores da depressão de 1929, em minimizar, legalmente, as vigarices do grande capital financeiro do país.

Depois, foi o sustentáculo do incremento do capital financeiro norte-americano na sua expansão e controlo da Europa, no pós II Grande Guerra.

Foi nomeado Presidente da FED, em 1951, pelo então Presidente Harry Truman, com a cobertura directa das duas câmaras legislativas e manteve-se no cargo, com o aplauso e beneplácito de Wall Street, com cinco Chefe de Estado, até 1970.
Quantos funcionários da administração Obama pode encontrar nesta imagem?  (AP Photo / Doug Mills)
Principal assessora económica de Clinton

Seguiram-se, no cargo, até actualidade, sempre judeus, representantes de Wall Street - Arthur F. Burns (1970-78, com três Presidentes), G.William (78/79, Paul Volcker de 1979 a 87, com dois Presidentes), Alam Greenspan (1987 a 2006, percorrendo as Presidências de Ronald Reagan, George Bush, pai, Bill Clinton e George Bush, filho) e finalmente Ben Bernarke (de 2006 a 2013, com Bush filho e Barack Obama).

Estes dois últimos foram os impulsionadores das bolhas imobiliárias, do empolamento desmesurado da dívida pública, com a duplicação em duplicação descontrolada de notas de dólar, com o crescimento da inflacção e a maior especulação financeira.

São os principais responsáveis da crise de 2008, juntamente com as sucessivas administrações governamentais (e os seus assessores económicos), através dos Secretários de Tesouro e os principais bancos do país.

Ora, os Secretários do Tesouro de toda a época em que marcadamente sucedeu o que atrás descrevo, ou seja, justamente, na altura que a grande burguesia capitalista financeira dos Estados Unidos se apoderou completamente do poder classista no país, fomentando a mais feroz desregulamentação do sistema financeiro, pertencem (ou pertenceram) ao lobby judeu.

Todos esses responsáveis estão intimamente ligados ao “Partido de Wall Street” e são os mentores teóricos e pragmáticos de toda a política económica criminosa do mundo ocidental que conduziu à situação actual.

Cita-se, para que conste: Nicholas F. Brady (1988/93 – Ronald Reagan George Bush pai); Lloyd Bentsen (1993/94 – Bill Clinton); Robert Rubin (95/99, Bill Clinton); Lawrence Summers (1999/2001, Bill Clinton); Paul Henry O´Neil (2001/02, George Bush filho); John Snow (2003/2006 George Bush filho); Henry Paulson (2006/09. George Bush filho); Timothy Gietner (2009/2013, Barack Obama) e Jack Lew (Fev 2003, Barack Obama).

Foram judeus ou apoiantes incondicionais do “lobby judaico” internacional, os secretários de Estado Henry Kissinger (Richard Nixon), general Alexander Haig (R. Nixon e Ronal Reagan), George P. Shultz, anteriormente Secretário do Tesouro (82/89, com Ronald Reagan), Lawrence Eagleburger (92/93, com George Bush pai), Maleine Albrigth (93/97, com Bill Clinton) e Hilary Clinton (2009/2013, com Barack Obama).


Representantes capitalistas judeus na Administração norte-americana em várias gerações
3 – O traço comum destes todos políticos, legisladores, governantes, e, responsáveis de instituições de controlo económico, aparentemente, público, como a FED, é que estiveram ou ainda estão ligados, quer como membros responsáveis executivos ou membros proeminentes de grandes escritórios de advogados de grandes estabelecimentos empresariais aos 10 maiores bancos multinacionais, geridos a partir de Wall Street.


Convém referenciá-los para que se saiba o seu papel real no desenvolvimento de toda a crise financeira internacional. Foi, em nome deles, que Lawrence Summers, por exemplo, director dos assessores económicos de Barack Obama e Timothy Geithner, que foi secretário do Tesouro do mesmo Obama, puseram em prática toda a política de desregulamentação financeira, que produziu a maior especulação financeira mundial, que apenas favoreceu uma maior grandeza desses bancos.

O maior banco norte-americano é o JP Morgan Chase de Nova Iorque. É uma instituição chave da família Rockfeller, tal como referem as principais publicações económicas dos Estados Unidos.

Todavia, nunca aparece um nome individual da família entre os accionistas.

Nos documentos oficiais do Banco, verifica-se que que 74% das acções são retidas por instituições e fundos.

Analisando as instituições, tem-se que o Vanguard Group, um monumental império de controlo de investimentos capitalistas, aparece como estrutura principal, seguida de State Street Corporation, BlackRock Institutional Trust Company, N.A., State Street Corporation e Bank of New York Mellon, FMR e LLC e diversas empresas Vanguarda no que diz respeito aos fundos.

No segundo banco, o Bank of América, regista-se a mesma gama de instituições e ainda o JP Morgan, sendo que nos fundos impera o Vanguard Group.

No terceiro banco, o Citigroup, registamos a mesma disposição, entrando na estrutura accionista, também, o JP Morgan.

O quarto banco, o Wells Fargo, apresenta na mesma uma elevada participação de instituições e fundos. Curiosamente, la está, também, o JP Morgan.

O sexto é o Goldman Sachs, de onde retiramos a presença marcante deVanguard Group, State Street Corporation, Citigroup,BlackRock Institutional Trust Company, N.A. e Bank of New York Mellon Corporation, entre outros.

Estes accionistas de referência aparecem no sétimo o Stanley Morgan.

Em oitavo parece o Taunus Corrporation, aparentemente um banco subsidiário do Deutsche Bank, banco este, que embora sediado na Alemanha, é dominado por fundos internacionais, em que se destaca um proveniente dos Estados Unidos (iShares S&P U.S. Preferred Stock Index Fund).

Segue-se o Bancorp, com uma participação elevada do Vanguard Group e da Wells Fargo, entre outros.

Temos depois o Bank of New York Mellon, onde aparece o Vanguard Group. o State Street e o BlacRock.

Para terminar no HSBC USA, nominalmente uma sucursal do congénere inglês, mas cujos accionistas influentes é capital sediado em off shores, mas de origem formal norte-americana, como a Fidelity e a FMR.

Tudo escondido, formalmente, em fundos e instituições sem rosto, na realidade vão recair nas grandes famílias de capitalistas judeus, e, desde os anos 70, em parte significativa no Banco do Vaticano, o IOR.

4 – A FED é formada por 12 instituições, com um conselho de administração de sete pessoas.

Elas representam as principais “famílias” dominantes do sistema capitalista norte-americano.

(Em grande medida, essas famílias, juntamente com a Igreja Católica, tem o controlo do Banco Central Europeu).

E todos os homens que dirigem os grandes organismos financeiros FMI e o Banco Mundial foram "formados" e permanecem os "empregados" dos mesmos grandes capitalistas sediados em Wall Street.

Tal como na crise de 1929, na crise de 2008, os seus fautores provem das mesmas entidades e personalidades.

A FED não é de facto uma instituição pública norte-americana, mas sim privada

A estrutura nacional do Sistema de Reserva Federal é composta por um Conselho de Governadores ( Federal Reserve Board), pelo Federl Open Market Committee  (FOMC) e pelos doze presidentes de Federal Reserve Banks regionais, localizados nas maiores cidade do país, além de numerosos representantes de bancos privados dos Estados Unidos e diversos conselhos consultivos.

De acordo com o Conselho de Governadores, o Fed é independente dentro do governo, de modo que "suas decisões não têm que ser ratificadas pelo Presidente ou por nenhum outro membro do Poder Executivo ou do Legislativo."


No entanto, formalmente, a sua autoridade deriva do Congresso dos EUAe está sujeita a supervisão parlamentar.

Só que a maioria deste Congresso, está sujeita aos ditames de Wall Street.

Mais de 50 por cento dos congressistas, participam, activamente, no Congresso do AIPAC, o principal lobby judaico oficial.
Como se descobre a concubinagem entre o capital e representantes governamentais para as trapaças especulativas

Janet Yellen pertence a este lobby.






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