segunda-feira, 1 de novembro de 2010

O FASCISMO CRESCE NOS EUA








Uma subserviência constante dos políticos norte-americanos para com os financeiros judeus.



















"Why is Assange still alive?
October 29, 2010
I`d like to ask a simple question: Why isn't Julian Assange dead?

In case you didn't know, Assange is the Australian computer programmer behind WikiLeaks, a massive — and massively successful — effort to disclose secret or classified information. In a series of recent dumps, he unveiled thousands upon thousands of classified documents from the wars in Afghanistan and Iraq. Military and other government officials insist that WikiLeaks is doing serious damage to American national security and is going to get people killed, including brave Iraqis and Afghans who've risked their lives and the lives of their families to help us.

Even Assange agrees. He told the New Yorker earlier this year that he fully understands innocent people might die as a result of the "collateral damage" of his work and that WikiLeaks may have "blood on our hands." WikiLeaks is easily among the most significant and well-publicized breaches of American national security since the Rosenbergs gave the Soviets the bomb. ...".
Este trecho é real e está inserto na edição do passado dia 29 do jornal norte-americano "Chicago Tribune". Está assinado por um colunista judeu chamado Jonah Goldberg.
É um veredicto de pena de morte. Público. Autorizado, naturalmente pela Administração e Direcção do periódico.
É um exemplo descarado de uma "mensagem fascista" para a sociedade norte-americana. Mas também mundial, já que os autores/mentores sabem que tais escritos irão ter divulgação internacional.
É um slogan de teor idêntico aos que o regime nazi hitleriano emitiu - e após a tomada do poder colocou em prática, matando ou enclausurando em campos de concentração - em termos de "lista de morte", classificando como "anti-patriotas", todos aqueles que discordavam da política imperial de Hitler e denunciavam, na altura, a fascização crescente da sociedade alemã, em particular, e, da Europa e EUA, em geral (sim, porque, na altura da ascensão do chanceler Adolf Hitler ao poder uma parte substancial dos principais financeiros e políticos norte-americanos nutriam simpatias não disfarçadas pelo regime nazi-fascista teutónico).
O ataque a Julian Assange e ao blog Wikileaks é um ataque aos que pugnam pela liberdade de imprensa, pela democracia, contra a ocupação imperial, contra os massacres desenfreados que a administração (económico-política) norte-americana está a realizar no Médio-Oriente.
O que é curioso é que o ataque surge de um potente jornal dos EUA, controlado pelo lobby judeu norte-americano, que se organiza em torno do AIPAC.
(Tal como Hitler foi sustentado e financiado na sua ascensão ao poder pelos magnates norte-americanos de então, onde se incluiam financeiros judeus, agora, no próprio território norte-americano são os mesmos potentados, agora com uma evidência maior para os judeus, que fomentam a actividade política para tornar o regime de Washington uma "democracia musculada", como primeira via para uma ditadura terrorista).
O AIPAC, traduzindo do inglês é a "Associação norte-americana-judia de relações públicas", é um lobby é constituído por dúzias de comités de acção política pró-Israel que baseiam uma grande parte do seu apoio na comunidade judaica americana e financiam os candidatos presidenciais, dos dois partidos.
Barack Obama foi impulsionado para a Presidência em detrimento de Hillary Clinton, depois daquela associação, em assembleia-geral, lhe ter declarado expressamente o apoio.
Escolheram o programa de "Oprah Winfrey Show', do grupo Fox, pertença, em maioria, de financeiros judeus, precisamente, para lançarem Obama contra Hillary Clinton.
Contrataram, agora, Sarah Palin, ex-candidata à vice-presidência do país - uma antiga semi-analfabete governadora do Alasca, mas apologista da "democracia musculada" no país, para apresentar um programa no seu canal televisivo de maiores audiências.
Claro que não são apenas os financeiros judeus a sustentarem a progressiva fascização da sociedade, igualmente se encontram empenhados grupos de cristãos(católicos conservadores, evangélicos e mormóns) - /estes controlam completamente o Estado de Uthat, desde a segurança à economia/.

O articulista do "Chicago Tribune" sublinha, citando, naturalmente, os mentores do complexo industrial-militar dos EUA, que "responsáveis da estrutura militar e outros insistem que o site está fazendo um prejuízo grave para a segurança nacional americana e levará a morte pessoas, incluindo bravos iraquianos e afegãos (ou seja, em linguagem vulgar, os bufos), que já arriscaram as suas vidas e as vidas de suas famílias para nos ajudar".
E porque estão preocupados esses "responsáveis"? Porque são, justamente, os responsáveis por massacres e actos de tortura em larga escala de cidadãos iraquianos e afegãos civis, depois de ocuparem militarmente as suas terras.
Ou seja, são criminosos de guerra.
Estaremos a ser exagerados com o papel desempenhado na política interna e externa norte-americana por uma minoria de pessoas organizadas?

Eles são discretos e não aparecem nas primeiras páginas. Agem na calada, mas repare-se quem aparece, em força, nas suas iniciativas. Conhece-se muito pouco do que fazem, mas, por vezes, sai uma pequena reportagem na imprensa.
Cito-vos esta, saida no jornal "Washington Post", em Abril de 2003.
Assinou a peça Mike Allen (que também foi correspondente da revista "Time" na Casa Branca), que referiu que na assembleia-geral do AIPAC estavam presentes "metade" dos membros do Senado, 90 membros da Câmara de Representantes e 13 funcionários superiores do governo, incluindo o então Chefe de Pessoal da Casa Branca, Andrew Card.
Allen escreveu ainda que o "AIPAC citou, em tom de festa, um por um das centenas de dignitários, sendo que cada um recebeu fortes aplausos" dos membros presentes.

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