quinta-feira, 3 de junho de 2010

PIRATARIA ISRAELITA: OS LOBOS QUEREM TORNAR-SE CORDEIROS


Israel, através dos meios de comunicação social, está a responder, organizadamente, pelas suas estruturas mundiais de apoio de contra-informação da MOSSAD, tentanto fazer crer que o ataque deliberado das forças forças aero-navais foi...obra do pessoal de bordo dos navios com ajuda humanitária.
Parece uma peça de Shakespeare, mas não é.
Está em marcha uma manobra de propaganda para sustentar que os membros de bordo estavam armados e até sabiam que iriam ser atacados. Por isso, os rapazes de Israel, pacíficos, como são, mataram gente que respondeu com tiros contra ele.
Claro os mortos são só de um lado. É que os tiros sofreram richochetes!!!!
Vejam só esta imagem: É um ataque surpresa de helicóptero, encoberto, de noite, de abordagem pirata. EM ÁGUAS INTERNACIONAIS, ONDE ISRAEL NÂO PODE SEQUER ACTUAR MILITARMENTE. Esperavam que os de bordo os deixassem entrar, eles que são invasores, repito invasores?
É, portanto, um acto de terrorismo, de pirataria, seja o nome que lhe quiser colocar.
Mas, esta resposta israelita é mais sofisticada porque está a ser coordenada com os norte-americanos. Vejam as grandes cadeias de televisão dos EUA a defenderam a tese da auto-defesa. E, normalmente, os comentadores escolhidos pertencem todos ao lobby judeu. Washington estava, portanto, a par do que sucedeu.
Os argumentos forjados nas centrais de contra-propaganda estão estabelecidos: Os activistas poderiam levar armas para o Hamas, o Hamas está a ser municiado pelo Irão. Concentremo-nos no Irão.
Este é o desejo do lobby judeu, que domina a administração norte-americana:
vai haver uma reunião do Conselho de Segurança no dia 10 e é preciso virar os ilhares para aqui, porque os EUA (logo Israel) querem penalizar o Irão. Fomentar a guerra no Médio Oriente, em torno do Irão e da questão nuclear. Ou seja, o perigo vem do Irão e o que Israel fez ao largo do Mediterràneo tem a ver com a luta contra o "eixo do mal" localizado em Terrão.
O massacre perpretado por Israel ao largo de Gaza foi pensado, idealizado há muitos dias. O eixo de pensamento está centro em Telavive e Washington. O resto são tretas.

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